março 22, 2008

"Ela é uma heroína no Brasil."

Pena que o uso da palavra "heroína" não tenha a conotação (narco-traficante) que eu gostaria para Andréia Schwartz. Uma prostituta presa por "porte de drogas e outros crimes" (diga-se: lavagem de dinheiro, coordenação de rede de prostituição de luxo e tráfico de drogas) só poderia se tornar heroína no Brasil. É incrível, também, como a versão da prostituta de luxo se desmanchando em lágrimas depois de reconhecer o crime (ela se declarou culpada na corte de NY) não teve nenhuma repercussão no país. Alô, Justiça Brasileira: ELA SE DECLAROU CULPADA! E sob juramento!

A propósito, a pesquisa que foi feita em Portugal possivelmente daria resultados muito semelhantes se aplicados por aqui. De acordo com minhas fontes (e estou muito seguro delas), prostitutas na Inglaterra se dizem brasileiras para poder cobrar mais de seus clientes. E depois não se entende por que brasileiras, em especial, são mal vistas no exterior, ou têm dificuldades para entrar na Espanha, por exemplo.

Heroína? Não: cocaína.

Abraços!

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